por Celina Gomes para FpM.
Com o crescimento do trabalho em casa, o home-office, o que era exceção, ou considerado um benefício, pode passar a ser a regra, já que foi demonstrado na prática que muitas atividades podem ser feitas remotamente e que os recursos computacionais e de telecomunicações proveem a interação necessária para sua consecução.
As áreas de Recursos Humanos tem algumas questões, não apenas trabalhistas, mas principalmente em relação ao engajamento do colaborador. Pode ele(a) ficar longe do local físico de trabalho, sem interagir diretamente com seu gestor e colegas por um período maior de tempo, ou menos frequentemente, quando o isolamento não mais for uma necessidade, e continuar envolvido com a missão da empresa? O que se perde com esta mudança?
Um estudo da Citrix publicado recentemente na revista britânica “The Economist” destaca o papel da tecnologia neste engajamento.
Além do indiscutível papel da qualidade de liderança, o artigo mostra que as empresas devem abordar a “experiência do colaborador” assim como o fazem com a “experiência do cliente”.
E esta experiência passa pelas ferramentas tecnológicas utilizadas no trabalho, bem como o acesso à informação rápida e confiável. A experiência mais positiva inclui remover atritos do trabalho e isso inclui tecnologia.
A facilidade de uso e poder trabalhar de qualquer lugar é fator de aumento de produtividade, satisfação e leva à retenção de talentos, segundo o artigo.
Fonte da Imagem: engajamento
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