Faz sentido governança em startups?
Do ponto de vista da estruturação da governança da startup, o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - www.ibgc.org.br) sugere em seu Código de Governança Corporativa para Startups e Scale-ups, 4 pilares que devem sempre permear a estratégia e gestão, aprimorando-se em cada fase:
Sociedade – forma como os sócios se relacionam, definindo papéis e regras de participação nos lucros/prejuízos. Estas relações podem mudar com o estágio de desenvolvimento do negócio.
Pessoas e recursos – engloba tudo que envolve capital intelectual e recursos tangíveis e intangíveis necessários à construção da startup.
Tecnologia e propriedade intelectual – a transformação das ideias em modelos operacionais requer proteção legal à inovação pretendida, garantindo assim a sustentabilidade do negócio.
Processos e prestação de contas – processos bem definidos e controlados geram relatórios confiáveis, permitindo que a empresa evolua com segurança e credibilidade.
Além de toda a incerteza gerada pelo lançamento de uma nova ideia, a startup deve se preocupar em desenvolver bases sólidas para que seu negócio prospere e seja percebido como uma empresa consolidada.
No próximo texto vamos explicar sobre cuidados que devem ser tomadas no relacionamento entre sócios
Leia os artigos anteriores da série startup:
Fonte da Imagem: Governança em startups
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